Gestão do Orçamento Familiar

O endividamento dos consumidores em Portugal tem vindo a aumentar, houve uma mudança de hábitos de consumo que reflectem numa alteração de comportamentos culturais e sociais
Num dos relatórios publicados recentemente sobre o consumo de ansiolíticos e anti-depressivos em Portugal, foi um dos motivos que justificaram o nível elevado de consumo de produtos que levou ao endividamento. A divida das famílias em Portugal, poderá representar 70% ou 80% do PIB.
Em 1952, John Steinbeck colocou na boca de uma personagem a seguinte frase: «se continuar a vender a pronto nunca serei um homem rico». Sabe-mos que hoje, em virtude da utilização dos cartões de crédito, os consumidores não têm apenas dois empréstimos, o do carro e o da casa, mas sim seis ou sete em simultâneo.

Exemplo de uma família Portuguesa: Dá-mos o exemplo de uma família de duas filhas, pai e mãe. O pai recebe por mês 6.000$ e a mãe recebe 5.000$. Têm custos na escola, nas actividades fora da escola, na casa, no seguro dos carros, na alimentação, na luz, na água, no gás e nos produtos de limpeza.

Conclusão: Esta família como já viram, tem possibilidades de ter uma vida boa, sem preocupações e dificuldades, uma vida feliz!
Mas infelizmente também há famílias pobres, e dessas famílias parece que ninguém se lembra, ou até lembra mas simplesmente, preferem a fama e o dinheiro e deixam as famílias que precisam de ajuda para ter possibilidades de ter filhos, dar-lhe casa e comida e também ter o seu emprego e os filhos terem conhecimentos, irem para uma escola. E além disso as suas habitações por vezes não têm das melhores possibilidades para viver com higiene e saúde, felizes da vida. E isto porque ninguém é superior a ninguém, e os consumos que se fazem em excesso são por algumas vezes a maior causa de dividas até que já não têm nenhuma saída e têm que ir viver para “debaixo” da ponte.

Elaborado por: Grupo3, nº1, nº4, nº10, nº16, nº20, nº22 e nº24 7ºD